Covilhã: Requalificação da “estrada do sul” pronta até final do mandato

A estrada Ourondinho – Sobral de S. Miguel, denominada por Vítor Pereira como “estrada do sul” é a prioridade para aquele território, garantiu o presidente da Câmara durante a Assembleia Municipal da Covilhã.

O autarca considera que a sua governação na câmara tem “um crédito de confiança” perante os moradores daquela zona, uma vez que “mesmo com a câmara falida” iniciou o seu primeiro mandato a “fazer ali uma estrada” e terminou o segundo com outra estrada naquela zona.


Garante que neste terceiro mandato irá fazer a requalificação da “estrada do sul”, explicando que não será uma obra para começar de “uma ponta a outra”, mas sim pelas zonas mais degradadas, e neste caso a prioridade será para o troço entre o Ourondo e Casegas, uma vez que é o mais degradado. O autarca garante que a requalificação total estará concluída até final do mandato.

Referir que no decorrer dos trabalhos da Assembleia Municipal, foram várias as questões dirigidas ao presidente da câmara sobre vias de comunicação.

Nuno Reis (CDS) vincou que “deveria ser possível ter um plano de investimento concreto, e concretizável, para as vias de comunicação do concelho” e pediu a Vítor Pereira que o entregasse à Assembleia.

 “Todos os presentes ficariam gratos quando pudesse dar conhecimento à Assembleia Municipal do plano e cronograma de repavimentação da cidade e freguesias”, disse.

Também David Silva, presidente da Junta de Freguesia do Tortosendo, abordou diversas artérias da freguesia a necessitar de intervenção, nomeadamente, a repavimentação dos arruamentos do Bairro do Belo Zêzere, passeios no Parque Industrial do Tortosendo e a Avenida Montes Hermínios.

Sobre o Belo Zêzere Vítor Pereira garante que “depois do inverno” será feita a obra, pois só “nessa altura as condições climatéricas o irão permitir”.

Já a avenida Montes Hermínios, por “uma questão de priorização”, será feita “quando os serviços entenderem que estão reunidas as condições”, explicando que neste caso se trata de uma “intervenção de fundo”, referiu.

O autarca explica que a obra terá início no Casal da Serra, decorrendo até ao centro da vila, e implica “a remoção das condutas no subsolo que estão obsoletas” e a “drenagem de águas”, fatores que estarão na base da “priorização da obra”, vincando que a escolha da data de intervenção “não é nenhum capricho do presidente da Câmara nem se trata de simpatia ou antipatia política”.