A Universidade da Beira Interior (UBI) vai ter o maior número de vagas da sua história no Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES) deste ano. Os 36 cursos de licenciatura ou mestrado integrado totalizam 1.595 lugares para os candidatos que procuram iniciar, em 2023/2024, a sua formação universitária, mais 90 do que no último ano.
A acompanhar esta subida, a UBI também amplia a diversidade da oferta formativa, com três novidades na lista de possibilidades ao nível do 1º ciclo. Abre Engenharia Mecânica Computacional, enquanto Bioengenharia e Química Medicinal voltam a estar disponíveis no CNAES.
Com mais vagas e cursos, a universidade prepara-se para dar resposta à procura crescente que tem tido há vários anos, criando para os estudantes maiores oportunidades de formação superior e perspetivas de carreira futura.
À exceção do mestrado integrado em Medicina, que mantém as 145 vagas de 2022, aumentam os lugares em 16 cursos onde se regista maior procura e cuja formação da UBI está bastante valorizada entre os empregadores. Além disto, dizem respeito a áreas científicas que conduzem a profissões atualmente pedidas pelo mercado de trabalho. Abrangem formações nas quais a instituição tem uma forte tradição – artes e letras, ciências, sociais e humanas, saúde e engenharia e tecnologia –, além de apostarem nas áreas incluídas no investimento feito através do PRR, ou seja, o projeto “Impulso jovem STEAM” (ciência, tecnologia, engenharia, arte e matemática).
A 1ª fase do CNAES decorre entre os dias 24 de julho e 7 de agosto, para os candidatos com ensino secundário e provas de ingresso portuguesas. Para os candidatos com ensino secundário e provas de ingresso estrangeiras, o prazo decorre entre 24 e 31 de julho.
O CNAES é uma das possibilidades para ingressar na UBI, “uma universidade com ensino e investigação de qualidade, numa cidade com custos acessíveis e com um ambiente académico propício ao sucesso académico”, destaca a universidade na página oficial.
Este ano, a UBI terá, também, um contingente especial para alunos provenientes de meios socioeconómicos mais frágeis, que representam 2% das vagas de cada formação.