A edição 10 do Festival de Arte Urbana da Covilhã, Wool, “não podia ter corrido melhor”, disse, em declarações à Rádio Clube da Covilhã, Lara Seixo Rodrigues.
Segundo a responsável nesta dição “foi tudo incrível”, desde a montagem, a participação de parceiros, o resultado dos murais que “estão excelentes”, o concerto que encheu o Miradouro das Portas do Sol com todo o tipo de público, os workshops que estiveram “esgotadíssimos”, até às visitas guiadas que “correram muito bem”, descreve a responsável, vincando que “não podíamos pedir melhor”.
Explica que terminou a semana de produção, “a que cria memórias em quem assiste e em quem participa, mas salienta que o festival se estende para além deste horizonte temporal, ficando as obras para fruição permanente.
Lara Seixo Rodrigues considera também que a aplicação lançada durante a edição de 2023 “é um incentivo que aconteceu de forma natural” e que pode “proporcionar visitas diferentes ao percurso de arte urbana da Covilhã”.
Recordar que nesta edição foram criados 5 murais, um de homenagem ao centenário do Sporting da Covilhã, por Mariana Duarte Santos, na Rua Marquês D’Ávila e Bolama.
Helen Bur trabalhou numa fachada na Rua Comendador Mendes Correia, Taxis executou um mural junto à Casa das Muralhas, Pitanga na Escola S. Silvestre e Tiago Hesp executou a sua obra no Largo Sr.ª do Rosário.
Foto: Mariana Vasconcelos