Estudo americano coloca 19 investigadores da UBI entre os mais relevantes do mundo

A Universidade da Beira Interior (UBI) tem 19 investigadores entre os mais relevantes do mundo, segundo um estudo de uma universidade americana. Este é o quarto ano consecutivo em que a UBI vê reconhecidos cientistas de diversas áreas, num estudo desenvolvido pela Universidade de Stanford (EUA).

O relatório apresenta duas listas, distinguindo os investigadores que apresentam a melhor performance, tendo em conta a influência e impacto alcançados na sua área, ao longo da carreira, e ainda os mais relevantes do ano anterior, neste caso, de 2022.


Na lista “Carreira”, a UBI volta a marcar presença com cinco investigadores, mais um do que no ano passado. Estão em destaque Arminda do Paço (NECE – Research Center for Business Sciences), que surge neste índice pela primeira vez, Paulo J. Oliveira (C-MAST – Center for Mechanical and Aerospace Science and Technologies), Hugo Proença (IT-UBI – Instituto de Telecomunicações), Luís Alexandre (Docente do Departamento de Informática) e Jorge M.M. Barata (AEROG / LAETA – Aeronautics and Astronautics Research Center), os quais são presença assídua nos últimos relatórios.

No que se refere aos investigadores mais importantes de 2022, estão indicados André F. Moreira (Departamento de Ciências Médicas), António Cardoso Marques (NECE), António J. Marques Cardoso (CISE – Electromechatronic Systems Research Centre), Arminda do Paço, Duarte de Melo-Diogo (CICS-UBI – Health Sciences Research Center), Helena Alves (NECE), Hugo Proença, Ilídio J. Correia (CICS-UBI), Imed Jlassi (CISE), Ivan Kaygorodov (CMA – Centro de Matemática e Aplicações), João Ferreira (NECE), Mário C. Marques (Departamento de Ciências do Desporto), Mário Franco (Departamento de Gestão e Economia), Paulo Duarte (NECE), Paulo J. Oliveira, Sónia P. Miguel (CICS-UBI) e Victor Moutinho (Departamento de Gestão e Economia).

Neste parcial, António Cardoso Marques, Arminda do Paço, Helena Alves, Hugo Proença, Ilídio J. Correia, João Ferreira, Mário Franco, Paulo J. Oliveira e Victor Moutinho surgem há quatro anos consecutivos entre os melhores do ano.

Para esta avaliação, a equipa da Universidade de Stanford avaliou mais de 200 mil investigadores em ambas as listas, tendo considerado os valores de citações, de acordo com a base de dados online da SCOPUS, amplamente utilizada para efeitos científicos.