Este ano, na região da Beira Interior, houve 948 sinalizações por falta de limpeza de terrenos, uma diminuição de 233 face ao ano anterior (2023), segundo revela a GNR em nota de imprensa.
“Ainda que se tenham verificado melhorias na consciencialização e mudança de comportamentos por parte da população, continua a haver registo de contraordenações por falta de limpeza de terrenos florestais, queimas e queimadas”, avança ainda a força militar.
Até ao momento, foram registadas, a nível nacional, 28 queimas e 11 queimadas.
No documento, a GNR informar ainda que, desde 2019 até ao dia 14 de abril de 2024, foram identificadas 4 831 pessoas e detidos 404 suspeitos por incêndio florestal.
Em última nota, a força militar relembra que as queimas e queimadas são das principais causas de incêndios em Portugal e a realização de queimadas, de queima de amontoados e de fogueiras é interdita sempre que se verifique um nível de perigo de incêndio rural «muito elevado» ou «máximo», estando dependente de autorização ou de comunicação prévia noutros períodos.
A data limite para proceder à gestão de combustível é 30 de abril de 2024.