Manteigas prevê 400 inscrições na 2ª edição do Festival da Montanha

Flávio Massano, Presidente da Câmara Municipal de Manteigas, prevê que o Festival da Montanha, apesar de não ser um “festival de massas”, vai conseguir igualar as mais de 400 inscrições que teve na edição passada.

“O Festival da Montanha teve, no ano passado, mais de 400 inscritos nas atividades de natureza que teve. Este ano estamos a prever, pelo menos, igualar o número de inscrições e a expectativa é grande porque não é um festival de massas, não é um festival de concertos, não é um festival de festa, mas um festival de comunhão e celebração da natureza”, afirma.


O Presidente da Câmara Municipal de Manteigas acredita que o evento é “uma mais-valia para o tecido empresarial de Manteigas e Tomé Branco, vereador eleito pelo PS, concorda e acrescenta que um evento desta natureza é “muito benéfico para a economia local”.

Tomé Branco pede, ainda, aos empresários para que “olhem para este festival como algo ao qual se devem juntar” e para que promovam as inscrições.

“Trabalhem em conjunto com a Câmara e com as Aldeias de Montanha, porque é um festival muito interessante e tomáramos nós que, em épocas mais fracas, tivéssemos este número todo de atividades repartidas duas ou três vezes por ano”, assegura o vereador eleito pelo PS.

Flávio Massano apela à participação no Festival da Montanha e sublinha que a edição do ano passado foi muito interessante, o que levou vários participantes a solicitar uma nova edição.

“O Município de Manteigas nunca recebeu tantos elogios no seu site como no ano passado, por parte dos participantes do Festival da Montanha. Algumas pessoas que vieram do Algarve e de outros sítios, escreveram de propósito a pedir que houvesse uma segunda edição, porque o festival foi interessante e celebra aquilo que nós todos queremos, que é esta montanha, esta natureza e esta nossa Serra da Estrela”, explica.

Recorde que o Festival da Montanha se realiza entre os dias 27 e 29 de setembro, em Manteigas, e propõe mais de 50 atividades para “celebrar a natureza, a grandeza das montanhas e a cultura vibrante associada a estas magníficas paisagens”.