Arte ocupa velgas de Valezim entre amanhã e 9 de agosto

A 4.ª edição do Ocupar a Velga, festival que convida a ocupar o território com arte, comunidade e encontros, decorre na aldeia de Valezim, concelho de Seia, entre amanhã e 9 de agosto.

Durante seis dias, artistas, moradores e visitantes partilham experiências através de espetáculos, oficinas, laboratórios criativos e propostas pensadas para todas as idades.


Com o propósito de ajudar no combate à desertificação, o festival já acolheu um público que atinge 3.500 pessoas, tornando-se uma referência na Região das Beiras para quem procura viver o mês de agosto com muita cultura e imersão na natureza.

A ocupação propõe um cruzamento entre circo, dança, música e cinema, revela a nota de imprensa enviada à RCC, frisando que na programação deste ano se destaca o espetáculo MUDA, de Clara Andermatt com o Instituto Nacional de Artes do Circo, inspirado na estética do cinema mudo; Furo Lento, a nova criação de Rui Paixão, um western distópico sobre extinção e colonização espacial; o regresso de Robert Panda com I AM STUPID; e Chá das Cinco, da companhia portuense Coração nas Mãos, pensado para toda a família.

O programa integra ainda oficinas ambientais, sessões de leitura e histórias rítmicas, um laboratório de artes performativas para crianças dos 6 aos 13 anos, sessões de curtas-metragens internacionais na aldeia vizinha de Sazes da Beira e uma oficina de combate à desinformação.

O encerramento fica a cargo da Lena d’Água, acompanhada pela Banda Filarmónica de Loriga, seguido de um Oráculo — para dançar até ao ano seguinte, sublinha a organização.

O Ocupar é Velga é um projeto da Produção d’Fusão financiado pela Direção-Geral das Artes, BPI | Fundação “la Caixa”, Câmara Municipal de Seia, Junta de Freguesia de Valezim, Junta de Freguesia de Sazes da Beira e Aldeias da Montanha.

Programa completo AQUI