Pedro Farromba é o candidato da coligação CDS-PP/PSD à Câmara Municipal da Covilhã, com o lema “Juntos, fazemos melhor”. A candidatura, que acaba de ser apresentada oficialmente no New Hand Lab, conta com Adolfo Mesquita Nunes como cabeça de lista à Assembleia Municipal.
O candidato da coligação CDS-PP/PSD apresenta-se a votos “pela paixão” que tem pela sua terra e pelo “orgulho em ser covilhanense”.
No discurso frisou que aceitou o convite para encabeçar este projeto “com orgulho” e “para unificar uma área política que estava desavinda”, frisou.
Pedro Farromba criticou a ação da atual Câmara Municipal nos últimos anos e frisou que a cidade está ao “abandono”, nomeadamente “os parques e jardins”. Apontou a falta de investimento em infraestruturas, a dificuldade em fixar os jovens e a falta de estratégia para fixar empresas e assim criar emprego.
“Perdeu-se a dinâmica lutadora de um povo talhado a granito que nos constituiu enquanto comunidade há centenas de anos. Tornou-se efémera a marcada veia empreendedora que nos moldou. Perseguiu-se sem pudor quem ousava pensar, ser ou fazer diferente. Assistimos talvez ao maior declínio que a Covilhã alguma vez sofreu. Nestes 8 anos nada aconteceu na Covilhã”, disse o candidato.
“A escolha de outubro vai ditar a próxima década”, disse ainda Farromba sustentando que “será uma escolha clara, entre quem quer fazer e tem ideias para tal e quem quer manter tudo como está. Não há uma outra visão. A Covilhã precisa de gestão séria, credível e competente”.
Define 4 eixos “fundamentais” para intervir, “emprego, turismo, ação social e regeneração urbana”, sendo que para cada um serão apresentadas soluções “concretas”.
No discurso de apresentação de candidatura Adolfo Mesquita Nunes referiu que este é o momento de “reerguer” a Covilhã .
O atual vereador do CDS-PP na Câmara Municipal da Covilhã, vincou que tal como fez há 4 anos não abandona a sua terra, frisando que está “onde tem de estar e porque quer estar”.
Aponta dois motivos essenciais para a sua candidatura. Fá-lo porque esta “é a sua Terra” e pelo “próprio Pedro Farromba”.
“Há dois motivos essenciais para estar aqui, e para estar aqui com absoluta convicção, com total determinação, com a certeza de que é aqui que faz sentido estar, que é esta equipa a que me quero juntar, que é este o projeto que mais sentido faz. O primeiro motivo é pessoal, e é por ele que começo. Esta é a minha terra”, disse acrescentando que o segundo motivo “é político, e é convicto. Estou aqui pelo Pedro Farromba”.
“No fundo, a Covilhã tem de escolher se quer ficar no passado, com rostos do passado, ideias do passado, políticas do passado, guerras do passado, ou quer começar uma nova etapa. Com ambição, com exigência, com uma equipa capaz de fazer melhor”, vincou Adolfo Mesquita Nunes.