Paulo Mangana: “A CDU faz falta na freguesia”

“Tudo faremos para que a CDU, nesta terra, tenha um grande resultado eleitoral” começou por dizer Paulo Mangana, candidato à Junta de Freguesia de Cantar-Galo e Vila do Carvalho, no seu discurso de apresentação.

A Coligação Democrática Unitária (CDU) apresentou, ontem, dia 6, no Centro Cívico de Cantar-Galo, os nomes que constituem a lista candidata à Junta de Freguesia, encabeçada por Paulo Mangana, seguido por João Mariano, Dália Batista, Manuel Morgado, Helena Inácio, António Oliveira, António Rato, Rosa Pessoa, Francisco Inácio, Maria Manuela Carrola, José Ribeiro Cunha, Maria da Cruz Diogo, Orlando Cabral, Ana Isabel Sousa, Aníbal Cabral, Pedro Rebelo, Silvia Ribeiro e Ângelo Correia.


Paulo Mangana frisou que a CDU “tem uma equipa de gente trabalhadora e empenhada para servir as causas públicas e defender os valores de abril”. “Somos uma equipa com gente com o mesmo valor e nível de compromisso na luta pelo desenvolvimento da nossa terra e pelo bem-estar da população”, acrescentou.

“Defendemos um horizonte de esperança para os nossos jovens; uma vida melhor para todos, sem nunca esquecer o bem-estar dos nossos idosos; uma terra limpa, ordenada, ambientalmente sustentável e inclusiva; e serviços públicos de qualidade”, afirmou o candidato, salientando que defendem também “o direito da água pública com preço social justo e uma gestão transparente e de boas contas”.

Paulo Mangana vincou que “a CDU faz falta na freguesia” e é necessário que “o povo confie e dê responsabilidades”, sublinhando ainda que já foram dadas provas de que são “diferentes e não é preciso irmos longe para os bons exemplos na gestão da CDU”, relembrando a gestão do partido na freguesia da Boidobra.

Também presente no Centro Cívico de Cantar-Galo, o primeiro candidato da CDU à Assembleia Municipal, Vítor Reis Silva, referiu que é necessário “um grupo de trabalho reforçado na Assembleia Municipal para que seja possível dar resposta àquilo que a Câmara nos envia”, apelando assim ao voto e destacando que defendem “uma política mais próxima das pessoas, mais amiga das populações e procuramos desenvolver trabalho não nas grandes obras faraónicas, mas em resolver o problema das populações”.