Casimiro Santos: “Em 2021 renascerá o Tortosendo com a CDU”

“Em 2021 renascerá o Tortosendo com a CDU” foi desta forma que Casimiro Santos, candidato à Junta de Freguesia do Tortosendo, iniciou o seu discurso de apresentação, na Praça da Liberdade.

A Coligação Democrática Unitária (CDU) apresentou, ontem, dia 31, os nomes que constituem a lista candidata à Junta de Freguesia, encabeçada por Casimiro Santos, seguido por Sónia Pombo, José Ribeiro, Sónia Rosa Ferreira, Eduardo Machado, Catarina Ruano, Paulo Lopes, Cecília Canhoto, José Costa, Érica Sepúlveda, Luís Vinagre, Liliana Aguiar, João Paulo Simões, João Carlos Simões, Sara Esteves, Gabriel Carrola, Paula Ferreira e Clara Gomes.


Casimiro Santos discursou “sempre no plural”, em nome da “equipa que representa um coletivo, o povo do Tortosendo”.

Seguindo as palavras do poeta António Gedeão, de que o “sonho comanda a vida”, enumerou os “sonhos” desta equipa para a freguesia do Tortosendo, a começar pela necessidade de restaurar e dignificar a Praça da Liberdade, para que “seja novamente a sala de visitas do Tortosendo”, aspeto também referido por Jorge Fael, candidato à presidência da Câmara Municipal da Covilhã (CMC).

Seguiu-se a necessidade de ter o “direito efetivo à saúde, com um serviço de proximidade e personalizado”, a existência de “um gabinete da freguesia que faça pequenos arranjos em casa”, “espaços de convívio na freguesia onde possamos encontrar jovens e crianças”, “espaços verdes, dignos, cuidados e seguros”, uma loja do cidadão e incentivo ao “investimento económico nesta terra”.

São alguns dos “sonhos”, que Casimiro Santos descreveu como “realizáveis”, e que poderão fazer parte de um programa que os tortosendenses “irão sufragar, e contribuir assim para a sua concretização”.

“A CDU candidata-se à freguesia sob o lema do trabalho, da honestidade e da competência”, frisou o candidato à junta de freguesia do Tortosendo, “saberá levar por diante e criar condições, de colocar em primeiro plano os interesses e aspirações do todo coletivo” que é a comunidade tortosendense.

Casimiro Santos apontou que esta candidatura pretende inverter os “mandatos sucessivos de decadência da freguesia”, e criar uma obra que “corresponda às reais necessidades infraestruturais, culturais, sociais e económicas” da comunidade. “Não só para a fotografia”, salientou.

Apoiado nas palavras de Camões reforçou que “não nos conformamos com a apagada e vil tristeza em que caiu o Tortosendo”.

Repetindo o que já tinha dito há quatro anos, concluiu o seu discurso dizendo que a “vitória da CDU no Tortosendo” será um “passo importante para tornar esta terra mais atrativa” e uma “referência de boas práticas na gestão da freguesia”.

Jorge Fael, esteve também presente na Praça Pública, para falar do “futuro”, referindo a necessidade de ter “órgãos das autarquias mais próximos das populações, transparentes e democráticos”, onde a “opinião” das populações “seja ouvida e respeitada”, apontando o “individualismo” e “egoísmo” da gestão do PS e do PSD, que se reflete na descrença das pessoas na política.

O candidato à CMC reforçou que o seu “compromisso” é com as populações, com a defesa dos seus direitos e interesses, e com a resolução de problemas.