Num comunicado publicado na página oficial da candidatura “Sobral de S. Miguel – Juntos, fazemos Melhor”, Susana Sobreiro, número um da lista que foi excluída pelo tribunal, reage à situação e aponta o dedo ao “PSD, CDS e ao mandatário que escolheram”, referindo-se a João Lopes Bernardo, mandatário judicial.
“Por razões às quais sou totalmente alheia, e da exclusiva responsabilidade dos partidos da coligação e do mandatário que escolheram, que não cumpriu com rigor e zelo necessários os normativos e as notificações proferidas pelo Tribunal da Covilhã, a minha candidatura foi definitivamente excluída das eleições autárquicas por determinação do Tribunal Constitucional”, pode ler-se no texto da publicação.
Susana Sobreiro esclarece que foi convidada pela coligação e desde o início se posicionou como independente, escolhendo uma lista de pessoas capazes, na sua maioria também independentes.
Termina a comunicação desejando que a única candidata que se apresenta a eleições “tenha a capacidade de, sem qualquer oposição, fazer o melhor pela freguesia”.