Ana Correia reeleita presidente da CCRB

No passado sábado, a Câmara de Comércio da Região das Beiras (CCRB) realizou a sua Assembleia Geral, onde elegeu os seus novos corpos sociais para o mandato dos próximos quatro anos.

Na direção, a gestora Ana Correia manteve o seu cargo como presidente e o escritor João Morgado assumiu o cargo de vice-presidente. Esta equipa foi reforçada pelo economista Vasco Lino, Sílvia Massano foi eleita para a área financeira e ainda Igor Lopes que que foi eleito para empossar a área das Relações Internacionais.


O Conselho Fiscal continua a ser presidido por Nélson Silva, mas adquire mais um membro, António Carlos Albuquerque, proveniente da Câmara de Cantanhede.

A Assembleia Geral é presidida pelo advogado Correia de Almeida, e pelos advogados Miguel Salgueiro Meira e Inês de Matos.

A presidente Ana Correia afirma que “um ajuste e um reforço da equipa para a CCRB” era o que precisava para continuar a fazer caminho. Refere ainda que a dinâmica da equipa já tenha sido mostrada “durante estes primeiros anos, embora marcados pela pandemia”.

A Assembleia Geral ficou também marcada pela entrada de novos sócios e a assinatura de cinco protocolos com diversas entidades.

Foi ainda aprovado por unanimidade o plano de ação para 2022, enfatizando o próximo evento a decorrer já no dia 07 de abril, sob o convite da Federação das Câmaras de Comércio Português no Brasil, onde irão apresentar as Beiras na 4ª Edição Portugal, Negócios & Investimento. Esta edição é em formato online e conta com participação de Berta Nunes, deputada e ex-secretária de Estado das Comunidades, Leopoldo Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Sílvia Massano, CEO do Quiosque do Empresário, António Albuquerque, Vereador da Câmara de Cantanhede com o pelouro do investimento, Pedro Ramos, CEO da KeepTalent (Recursos Humanos), Filipe Rosa, Co-founder da Vera Cruz (de capital brasileiro).

Ana Correia, presidente do CCRB, vinca que quer afirmar-se “como um contacto preferencial nesta ligação entre Portugal e Brasil” e ainda que, devido a razões histórico-culturais, o Brasil é o seu país prioritário na captação de investimento e mais-valias de força de trabalho preparada e capacitada para ajudar a desenvolver Portugal.