Na última sessão da Assembleia Municipal da Covilhã, Adolfo Mesquita Nunes, deputado eleito pelo CDS, queixou-se de atos de vandalismo no cartaz do partido, acusando “aqueles que sentem que o tempo da sua impunidade está a chegar ao fim”.
“Mais uma vez, um cartaz do CDS foi rasgado. Vandalizar cartazes não é apenas o instrumento de quem não acredita na democracia, é a arma dos cobardes e é, sobretudo, o instrumento daqueles que sentem que está a chegar ao fim o tempo da sua impunidade”, frisou.
Hélio Fazendeiro, líder da bancada socialista, usou da palavra para dizer que o PS na Covilhã “sempre condenou todo e qualquer ato de vandalismo”.
“A liberdade ganha com a democracia. Custou muito a ganhar e nós somos os primeiros a condenar todo e qualquer tipo de vandalismo e toda a afronta à liberdade de expressão dos partidos e das pessoas”, vincou.
Em última nota, e respondendo diretamente a Adolfo Mesquita Nunes, o deputado socialista afirmou que lhe fica “muito mal aproveitar um ato de vandalismo para, sub-repticiamente, dizer que alguém desta Assembleia, ou de algum partido, teve alguma coisa a ver com isso”.
A Assembleia Municipal da Covilhã teve lugar na passada sexta-feira, dia 22.
Fotografia de arquivo