Vítor Santos reeleito presidente da Associação Humanitária de Dadores de Sangue da Covilhã

Vítor Santos foi reeleito para mais um mandato à frente da Associação Humanitária dos Dadores de Sangue da Covilhã.

A eleição teve lugar ontem, dia 30, em assembleia geral em que também foram aprovadas as contas de 2023 e o orçamento e plano de atividades para 2024.


Os órgãos sociais, eleitos para um mandato de três anos, têm a renovação de alguns elementos que saíram “por vontade própria”, disse Vítor Santos, vincando que avança para um mandato “de continuidade”.

Aponta como objetivos o crescimento do número de dádivas de sangue e a aquisição de novas macas para dar mais conforto aos dadores, detalhando que agora que “está cumprido o sonho de renovação da sede, está na altura de partir para outros objetivos”.

“Queremos manter estas e dar cada vez mais condições aos nossos dadores”, disse, apontando que o objetivo “é conseguir a compra de cinco macas para dar mais conforto e comodidade a quem vem dar sangue”. “As macas do instituto são normais, queremos umas melhores”, disse.

Um objetivo que a direção quer concretizar neste mandato, assegurou o presidente reeleito, que não descarta também a aquisição de uma nova viatura, se assim se proporcionar.

Quanto a dádivas, em 2023 o grupo foi considerado pelo Instituto Português do Sangue e da Transplantação, a nível do interior, o posto com mais dádivas a nível nacional, revela o dirigente, frisando que tal é motivo de orgulho, mas também muita responsabilidade. Em 2023 conseguiu 1650 dádivas e para 2024 aponta como objetivo o aumento de 10%.

Na assembleia geral o relatório de contas de 2023, com um resultado líquido positivo de cerca 5400 euros, bem como o relatório de atividades, foram aprovados por unanimidade.

Na reunião foi também aprovado, por unanimidade, o plano de atividade e orçamento para 2024, bem como a uniformização das quotas.

O grupo inicialmente tinha quota mínima o que fez com que chegasse aos dias de hoje com quotas de 6, 7, 10 ou 12 euros anuais, o que dificultava a gestão da base de dados.

Face à “atual conjetura económica” a direção propôs a uniformização da quota em 1 euro mensal para os sócios gerais e 6 euros anuais para os reformados.

Às eleições concorreu apenas uma lista, que foi eleita com 16 votos a favor, zero conta e zero abstenções.

Direção: Presidente Vítor Santos; vice-presidentes Nuno Rebelo e Hélia Cassapo; secretária Olga Franco; tesoureira Margarida Pereira; vogais Carlos Oliveira e Ilda Algarvio.

Assembleia Geral; Presidente Luís Fiadeiro; Dina Rodrigues, Mariana Fiadeiro e Emília Girão.

Conselho Fiscal: José António Santos; Carlos Rodrigues e Nelson Gomes