Miguel Fiadeiro, candidato da CDU à União de Freguesias da Covilhã e Canhoso, depois de 12 anos de uma gestão socialista, “com falta de visão estratégica e desligada das reais necessidades da população”, propõe-se construir uma União de Freguesias moderna e inovadora.
“Queremos construir uma freguesia moderna e inovadora, ao serviço das pessoas, sempre próxima da população, acolhendo as suas propostas, percebendo as suas necessidades e procurando soluções lado a lado”, disse o candidato durante a apresentação da sua candidatura, esta segunda-feira.
Com uma equipa de “gente séria” que não procura “o protagonismo pessoal, mas sim servir a sua terra”, Miguel Fiadeiro, sublinha que como único eleito da Assembleia de Freguesia no último mandato “foi a única voz da oposição”, questionando “o que não teriam feito mais eleitos”.
A intervenção, gestão e manutenção do espaço público, área social, educação, movimento associativo, preservação e defesa do património cultural e ambiental, um olhar mais atento em relação aos idosos e jovens da freguesia, são outros dos pontos em destaque no seu programa, vincou também o candidato.
Pretende uma gestão participada e um executivo que trabalhe com a Câmara Municipal da Covilhã. Promete ainda a luta pela devolução da Freguesia do Canhoso.
“Comprometemo-nos com uma gestão participada, nomeadamente na elaboração do Orçamento. Lutaremos pela devolução da freguesia do Canhoso à sua população. É por isso que digo que sou candidato a uma união de duas freguesias”, disse.
Entre os planos do candidato está, também, a implementação de um projeto de intervenção social de combate ao isolamento, à pobreza e às desigualdades. Afirma que junto da autarquia irá exigir “a operacionalização de um plano de mobilidade da cidade, com percursos pedonais e sem barreiras arquitetónicas e transportes públicos de qualidade e a preços acessíveis”.
Pretende ainda a realização descentralizada das Assembleias de Freguesia e a sua transmissão online, frisou durante a apresentação.
Miguel Fiadeiro sublinha que a sua candidatura “afirma a história, com os olhos postos no desenvolvimento”, concluiu.