A Associação de Agricultores de Castelo Branco (ADACB) afirma que o apoio anunciado pelo Governo é “exíguo” face à “calamidade sofrida pelos agricultores”, devido às intempéries que atingiram os concelhos da região.
A ADACB frisa, em nota de imprensa, que “é necessário recorrer ao fundo de calamidades para garantir apoios justos às vítimas e a criação de um seguro público adequado à agricultura regional”.
Recordar que o “Governo através de um despacho normativo criou um apoio financeiro destinado aos agricultores, pessoas singulares ou coletivas, cujas explorações agrícolas, foram afetadas pelas chuvas intensas acompanhadas de forte queda de granizo”, nomeadamente, “nos pomares de prunóideas, com destaque para a cultura da cereja, pêssego, damasco e ameixa, e na cultura da vinha”.
O pedido de apoio deve ser apresentado até dia 31 de julho, junto da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC), “constando da ficha de declaração de prejuízos, acompanhado das faturas de aquisição dos produtos e dos documentos de identificação da(s) parcela(s) de vinha e pomares onde se registaram estragos (iE e P3)”.