António Bernardo Nunes Manuel, morador e proprietário de uma quinta que tem acesso pelo Arruamento do Caminho dos Moinhos, foi à reunião pública da Câmara Municipal da Covilhã reivindicar o arranjo de um muro que caiu, e que impede o acesso às quintas e casas daquela zona, há seis anos.
Segundo explicou, o muro caiu em 2016, avançando que na altura “foi feito um orçamento pela câmara” para o arranjo e “foi prometido que a obra seria feita ainda no primeiro mandato”, destacando que lhe foi dito que à época “havia dinheiro para as obras, mas não havia empreiteiros”.
A situação arrastou-se no tempo e piorou. Conta que “já não se tem acesso nem de carro nem a pé”, tanto pela queda do muro como pela falta de limpeza que fez com que a vegetação tomasse conta do acesso, contou mesmo que “já lá caíram pessoas”, inclusive o próprio, e “já lá ficaram viaturas presas”.
António Manuel, na reunião frisou que o caminho dá acesso a duas casas e a diversas quintas.
Vítor Pereira começou por dizer que lamenta os constrangimentos causados e pediu os contactos para agendar uma reunião para se inteirar de todos os pormenores, saber o que é público e privado na zona e “tentar solucionar o problema” com a “brevidade possível”.
Quanto à limpeza, no que for público, os serviços irão efetuar esse trabalho. Igual posição assumiu José Miguel Oliveira sobre a Águas da Covilhã, AdC.